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Brasileiro larga tudo para atuar no maior campo de refugiados

Ação é considerada exemplar pelo movimento Sou Responsável, campanha sem partidos, candidatos ou ideologia apoiada pelo Catraca Livre e pelo Instituto SEB de Educação

Um brasileiro largou uma vida confortável para atuar no maior campo de refugiados do mundo. O publicitário Victor Wedemann, de 28 anos, passou por uma de suas experiências mais importantes em Moria, na ilha grega de Lesbos, a maior porta de entrada da Europa para refugiados do Oriente Médio e da África.

Brasileiro larga vida confortável para atuar no maior campo de refugiados do mundo, na Grécia
Brasileiro larga vida confortável para atuar no maior campo de refugiados do mundo, na Grécia

De acordo com informações do site Razões para Acreditar, Wedemann tinha uma carreira de sucesso em uma grande companhia, mas queria realizar algum trabalho humanitário. Comovido pela crise dos refugiados na Europa em 2016, ele conversou com um amigo que morava na Alemanha e que tinha experiência no apoio a diversas causas sociais.

“Tinha a vontade de dividir com os outros o que naquele momento estava sobrando para mim”, conta Victor. Ele soube que o amigo estava criando a All4Aid, ONG que atua em diversas frentes sociais, inclusive trabalhos com refugiados. Assim, o publicitário tornou-se um apoiador do projeto e, no início de 2018, foi atuar como voluntário em Moria.

A All4Aid o conectou com a ONG grega Euro Relief, responsável pela operação local. Assim, ajudou pessoas nas situações de dificuldades mais extremas.

Brasileiro larga vida confortável para atuar no maior campo de refugiados do mundo, na Grécia
Brasileiro larga vida confortável para atuar no maior campo de refugiados do mundo, na Grécia

Ao voltar ao Brasil, aproveitou a data de seu aniversário para pedir aos amigos que não lhe dessem presentes, mas que contribuíssem com uma campanha que ele criou, com o intuito de ajudar os refugiados mesmo à distância. A ação dura até o próximo dia 22 e você pode ajudar aqui.

“Tenho plena consciência que essa experiência que tive não é o único e nem o mais importante problema da atualidade, mas o que tenho batalhado é para mostrar que sim, este é um grande problema e que mesmo à distância podemos fazer algo”, disse Wedemann.

Movimento Sou Responsável

Essa história faz parte da série para o movimento Sou Responsável, cuja meta é estimular o protagonismo dos brasileiros. Em pleno ano eleitoral, o Catraca Livre e o Instituto SEB de Educação decidiram apoiar essa campanha para ajudar o brasileiro a também ser parte das soluções, e não do problema.

Leia a reportagem completa no Razões para Acreditar