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Inovações levam transformação digital ao campo; fique por dentro

Daqui por diante, a tecnologia precisará ser uma aliada cada vez mais presente para superar os desafios do campo. A previsão de especialistas é de que os empreendimentos envolvendo o agronegócio deverão ser digitais.

Inovações levam transformação digital ao setor do agronegócio brasileiro; fique por dentro
Inovações levam transformação digital ao setor do agronegócio brasileiro; fique por dentro

Nessa transformação, o tratamento dos dados têm papel fundamental. Já estão acessíveis a pequenos e grandes empresários do setor ferramentas e técnicas avançadas de análise, inteligência artificial, aprendizado de máquina e análise dinâmica. O avanço pode ser capaz de integrar informações de todo os sistemas envolvidos, do plantio à mesa do consumidor.

“Durante todo o processo de produção, processamento, distribuição, varejo e exportação, há uma grande necessidade de fechar a lacuna da infraestrutura da indústria agrícola, a fim de melhorar a eficiência, a segurança alimentar, a rastreabilidade e a sustentabilidade, reduzindo ao mesmo tempo o desperdício de alimentos, a perda e os riscos regulatórios”, afirmou a gerente-geral da Microsoft no Brasil, Paula Bellizia, em publicação no LinkedIn.

Inovações levam transformação digital ao setor do agronegócio brasileiro; fique por dentro
Inovações levam transformação digital ao setor do agronegócio brasileiro; fique por dentro

Ela cita exemplos como o do agricultor Sean Stratman, de Washington (EUA). Ele obtém informações quase em tempo real sobre questões como umidade do solo e pragas por meio de drones. Um programa chamado FarmBeats, da Microsoft, envia informações de sensores terrestres, tratores e câmeras para um computador na fazenda. Os dados são importantes para controlar também a temperatura do solo e o uso de fertilizantes. Do contrário, esse trabalho teria de ser feito andando ou dirigindo pelo campo.

Enquanto isso, na Nova Zelândia, Craig Blackburn –que cria 2.100 bovinos e 800 ovinos– lançou mão da “internet das coisas”. Uma solução está ajudando o produtor rural a poupar tempo, utilizar menos água e eletricidade, reduzir custos e aumentar os rendimentos. 

Ainda na Oceania, a startup australiana Yield utiliza inteligência artificial e “internet das coisas” para ajudar produtores de ostras da Tasmânia. A tecnologia eleva a eficiência da avaliação da água e das condições meteorológicas. A partir da análise de dados, a tecnologia da Yield ajuda a reduzir em 30% as interrupções desnecessárias de colheita, poupando aproximadamente US$ 5,3 milhões (cerca de R$ 20,3 milhões) por ano.

No Brasil

Já em solo brasileiro, a “agritech” Tbit emprega análise de imagens por meio de inteligência artificial para classificar grãos e sementes de soja e arroz de forma automática.

“Esse é um panorama da transformação digital rural. Os produtores brasileiros têm pela frente uma grande oportunidade de criar um campo mais eficiente, sustentável e inteligente”, finaliza Bellizia.

Com informações do LinkedIn